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4 de ago. de 2014

PRODUÇÃO MUSICAL DE KING JIM: UM BREVE RELATO

Texto e fotos: Wagner Rodrigues

King Jim executando alguns acordes no órgão Hammond


A gravadora experimental do Curso de Produção Fonográfica da Unisinos, a Sigmund Records, está na reta final do desenvolvimento de um projeto ousado e inédito que envolve a participação colaborativa de diversos músicos de renome do Rock Gaúcho, Técnicos de Áudio e Produtores Musicais e Culturais. As gravações foram feitas nos estúdios Soma e Tec Áudio.

Da esquerda para direita: Luciano Albo (baixo) e Marcio Petracco (guitarra)


Por enquanto não serão liberados maiores detalhes sobre o projeto, mas gostaria de compartilhar o meu relato sobre as gravações de uma nova composição de King Jim (Garotos da Rua) e Lucio Dorfman que ocorreram em julho de 2014 no estúdio Soma e que tive a grande oportunidade de coproduzir em parceria com o Ray Zimmer.

Da esquerda para direita: Julio Rizzo (trombone) e Pedro Medeiros (sax tenor)


Os músicos e instrumentos gravados foram: Pedro Petracco (bateria); Luciano Albo (baixo e backing vocals); Marcio Petracco (guitarra); King Jim (voz); Lucio Dorfman (piano Yamaha, órgão Hammond com caixa Leslie e backing vocals); Julio Rizzo (trombone); Pedro Medeiros (sax tenor); Ray Zimmer (violão e backing vocals).

Pedro Petracco (bateria) e Lucio Dorfman (piano)


A produção ocorreu de forma tranquila. A maioria dos músicos presentes na gravação eram experientes o que facilitou bastante o trabalho. A música foi gravada ao vivo com os instrumentistas e vocalista utilizando fones de retorno e posteriormente utilizou-se a técnica de overdub para acrescentar novos elementos ao projeto.

King Jim (vocal)


Os produtores opinavam sobre a execução de cada take e faziam a ponte entre os técnicos de áudio, Cristiano Ferreira e Jeronimo Bueno (que operavam os equipamentos e software na sala técnica), e os músicos que atuavam dentro do estúdio (sala A).

Performance de King Jim registrada em audiovisual


Além disso, os produtores levaram a letra cifrada da música que seria gravada, o que facilitou bastante o processo, considerando que os instrumentistas não tiveram muito tempo para ensaiar junto com o King Jim e a harmonia da composição possuía modulações e variações de terça em alguns acordes. Foram feitos, também, arranjos para o naipe de sopros, que foram evoluindo durante a gravação dos takes.

A famosa caixa Leslie que foi utilizada na gravação do piano Yamaha e do órgão Hammond


Na primeira sessão de gravação registrou-se cinco takes ao vivo. Sendo que o último take foi escolhido como o mais interessante para desenvolver o projeto. Nas sessões subsequentes foram feitas as gravações da voz, órgão Hammond com caixa Leslie e backing vocals. Com tudo gravado, foi feita a mixagem e o arquivo enviado para masterização.

Da esquerda para direita: Ray Zimmer (Produtor), King Jim (Voz) e Wagner Rodrigues (Produtor)



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